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Há dezenas de anos o plantio e a colheita de alimentos como verduras e legumes não era tão simples como hoje em dia. Naquele tempo, o homem utilizava a enxada como principal ferramenta para obter renda e, consequentemente, sustentar sua família, o que tornava o trabalho mais árduo do que como o conhecemos hoje em dia.
O grande problema de não haver uma automatização no processo de plantio não era somente a dificuldade sofrida pelo agricultor, mas sim a baixíssima produtividade e as grandes chances de pragas acabarem com meses de trabalho.
No entanto, desde a Revolução Industrial, a agricultura e a indústria uniram-se, junção que permitiu aos trabalhadores rurais demandar menos tempo para a produção dos alimentos, pois nessa época surgiram máquinas agrícolas como tratores, colheitadeiras, semeadoras e pulverizadores, por exemplo.
Processos como os de preparação do solo, adubação e colheita foram otimizados, e hoje em dia, para cada uma dessas funções, existe uma máquina que as realiza de forma mais efetiva.
Dessa forma, é possível perceber que as máquinas agrícolas foram – e até hoje são – instrumentos importantíssimos para a manutenção do agronegócio, sendo elas as principais causadoras do sucesso dessa área. Tal fato é evidente principalmente quando comparamos a descomunal queda de produtividade que existe quando uma máquina é substituída somente por um trabalhador com uma enxada.
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